"HÁ FETO"
As vezes geramos pessoas em nosso coração, e sem explicação decidimos aborta-las, sem nenhum tipo afeto, sentimento. Refletindo sobre isso, passei a imaginar esta ilustração.
Primeiro pensei em "Afeto", de amor mesmo, depois pensei em "Aborto", um amor rejeitado, então tive a idéia de brincar com as palavras. Optei em por o nome de "Há feto", uma vida presente mas rejeitada, abandonada, abortada pelo simples fato de não querer que faça mais parte de mim.
Olá Mário,
ResponderExcluirEncontrei seu blog por meio de um post de Fernando Medeiros.
Se me permite, eu tive um mote para um poema. Outra coisa que estava pensando, é que, o único amor que pode ser rejeitado é o amor físico, tal que sem o adjetivo, o substantivo é tão imaculado, que, quando genuinamente invocado, já é reciproco. Se foi rejeitado, foi outra coisa e não amor de fato ou de afeto... se Há Feto não seria legal propriciar o nascimento e acompanhar seu desenvolvimento? afinal, pode-se criar sozinho: amor próprio. E assim respeita-se as escolhas de ambos.
abraços
Plínio
valeu velho, pode postar quando quiser. estarei colocando + ilustraçoes hj.
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